domingo, 29 de setembro de 2013
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sábado, 28 de setembro de 2013
Por que perdemos muitas coisas?
"Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas, ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado"
Mateus 25.29
"Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi me tornar." Carl Gustav Jung, psiquiatra suíço, pai da psicologia analítica.
Ultimamente tenho percebido certa
tendência ao fatalismo e ao complexo de inferioridade das pessoas; um
sentimento pequeno e arrogante por meio do qual as pessoas expressam a necessidade de todos sentirem pena e compaixão de suas vidas. É algo que revela o tamanho
da fé das pessoas e nos mostra como anda o coração do ser humano.
O homem tem certa tendência a responsabilizar
as pessoas por tudo de ruim que lhe acontece. Reconheço nisso grande tendência
à ingratidão, que é a essência da soberba. Sim, pois uma vez que a Palavra de Deus nos diz
que somos entregues à morte todos os dias, por amor do Senhor. E e se você está
lendo esse texto, é sinal que a morte não conseguiu lhe tocar. Assim, as
pessoas não reconhecem e não são gratas por aquilo que lhes foi dado, passando a se ver como as
pessoas menos afortunadas da face da terra, revelando toda a sua ingratidão.
O
mais profundo e pernicioso disso tudo é que a ingratidão é a face mais visível
da soberba. Inconscientemente,
a pessoas está dizendo: “Não recebi nada demais e não tenho de ser grato por
isso. É um favor que eu estou fazendo a Deus e às pessoas o fato de eu estar
por aqui...”, e coisas do tipo. É essa a face mais sutil e perversa da soberba.
A pessoa acha que está fazendo um favor a Deus em existir, quando o contrário é
a verdade.
Em minha curta caminhada com Jesus,
pude inferir e reter o conhecimento verdadeiro, embasado nas escrituras, de que
só existem duas fontes para tudo
aquilo que acontece em minha vida: Deus e eu mesmo.
Primariamente, quando algo está
acontecendo em minha vida e eu não consigo descobrir a razão, me faltando algo em
termos de clareza para discernir o porque daqueles acontecimentos, certamente o
que está ocorrendo é o fato de o Senhor Deus permitir aquela situação para que
eu seja aperfeiçoado e para que ele me leve a níveis maiores de relacionamento
com Ele (Mateus 4.1).
Por conseguinte, a fonte secundária de
tudo o que acontece comigo sou eu mesmo. Posto que, o que acontece comigo hoje, é reflexo das escolhas de meu passado, quer remoto ou recente.
Aprendo que o que eu semeio vou colher (Gl 6.7). Logo, não devo responsabilizar
a ninguém por minhas escolhas e por suas consequências.
Eu
preciso aprender e entender que o mundo espiritual - que domina o material -,
se movimenta por duas colunas poderosas e imóveis: a legalidade e a
autoridade. Ou, eu mesmo, dou legalidade ao
mundo espiritual para tocar a minha vida, de uma forma ou de outra, quer
aparentemente branda ou pesada. Ou, o que é melhor, ou a autoridade divina está me levando a trilhar caminhos desconhecidos por mim e, que no fim, me farão muito bem.
Muitos parecem desconhecer essa
verdade e, fazem de conta que ela não existe. Outros realmente a ignoram. Mas,
a grande verdade, é que a conhecendo ou a ignorando, isso não vai mudar.
Queiramos nós ou não! Como diz a epígrafe desse texto, "eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi me tornar."
Podemos definir o que se passa pelo
coração das pessoas por suas palavras, não precisamos estar dentro (fisicamente
impossível) de seus corações para saber: Jesus nos ensinou que a boca fala
daquilo que o coração está cheio. E o mais triste de tudo isso, é que vemos
muitos tentando responsabilizar outras pessoas por aquilo que acontece em suas
vidas.
Como poderia eu deixar quem quer que seja, além do Senhor Jesus, definir
o meu destino ou os acontecimentos de minha vida? Logo, vemos muitas pessoas
com as mais esfarrapadas desculpas, num complexo diabólico de inferioridade e auto
piedade, dizendo:
ü Se meu pai tivesse sido mais
presente...
ü Se as pessoas me entendessem...
ü Se as pessoas me ajudassem...
ü Se eu tivesse tido mais oportunidades
na vida...
ü Se eu fosse rico....
ü Se o meu pastor me desse
oportunidade....
ü Se meu marido/esposa me ajudasse/
entendesse...
ü E muitas outras semelhantes a estas.
Repare queridos que nesse tipo de
comportamento, sempre é alguém o responsável pela “falta de sorte” dessa pessoa,
menos ela mesma...o que está escondido nisso tudo é uma grande
irresponsabilidade com a sua própria vida e com seu futuro. Minha vida e meu
futuro me são coisas muito importantes para que eu os deixe nas mãos de quem
quer que seja, além das do Senhor Jesus.
Com isso, chegamos ao principal
problema: não valorizar e nem reconhecer a benção que é estar passando por tudo
o que eu estou passando agora.
Essas lutas e dores, na verdade, são grandes oportunidades que o Senhor Deus me
dá para algo grande e poderoso que Ele vai fazer em minha vida. Temos de ser
gratos por isso!!!
O Espírito Santo nos ensinou: em tudo
dai graças, porque essa é a vontade de Deus por Cristo Jesus para convosco (1
Ts 5.27)...Deus está usando essas circunstâncias para nos fazer crescer. Ele
quer nos levar a lugares maiores e mais altos, muito mais além do que poderíamos
imaginar. E se trabalharmos junto com seu poder, chegaremos a lugares onde sequer sonhamos que poderíamos chegar.
Claro está e, em nenhum momento o
disse, que será fácil. Nunca será fácil, e Deus nunca vai te pedir o que é
fácil; aquilo que você pode fazer sem a presença e a benção dEle. Deus só te
pede o que é difícil; Ele só te pede aquilo que você não pode fazer por si
próprio, para que você aprenda a depender dEle em todas as coisas. Nós seres humanos
temos essa tendência ativista de achar que podemos resolver tudo. Não podemos.
Simplesmente, não podemos!!!
Como
dito, essas lutas e problemas são grandes bençãos. E por isso devemos agradecer
e andar com Deus, trabalhar com Ele, fazer a nossa parte, pois somos os grandes
responsáveis por nosso próprio crescimento.
Não valorizar a benção que são os
nossos problemas e nossas circunstâncias é sinal de grande ingratidão. E
ainda que as palavras não saiam de nossas bocas, as nossas atitudes mostram
aquilo que estamos sentindo, a nossa opinião. Precisamos valorizar e dar graças
a Deus por essas circunstâncias, por tudo de bom ou mau que acontece em nossas
vidas. Esses são presentes que Deus nos dá.
Mas, eu aprendi que aquilo que eu não valorizo sai da minha
vida. O próprio Senhor Deus permitirá que seja tirado (Mt 25.29). Se
dermos legalidade, Ele permitirá que o inimigo venha e toque.
E o propósito tem que se cumprir. Se nós não
quisermos, Ele vai dar a outro. Se você não valorizar a benção que Deus te dá,
você vai perdê-la, e depois, ainda se achará no direito de reclamar daquilo que Ele
tirou de você e deu a outro que realmente valoriza o que foi dado por Deus. É por
isso que muitas coisas saem de nossas vidas e não sabemos o porquê.
Em poucas
palavras essa é a verdade e o porquê de perdermos muitas coisas em nossas
vidas, sem explicação aparente: não valorizar a benção que essa pessoa ou
situação era em nossa vida.
Com
amor,
Washington Santos
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Blog do Washington Mensagens que Edificam: E deu-lhes poder sobre os espíritos imundos
Blog do Washington Mensagens que Edificam: E deu-lhes poder sobre os espíritos imundos: “E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem, e para curarem toda a enfermidade e to...
E deu-lhes poder sobre os espíritos imundos
“E, chamando os seus
doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem,
e para curarem toda a enfermidade e todo o mal”.
Ainda há pouco, orava ao Senhor Jesus pedindo a Ele que me usasse com poder e fogo, para
que ao abrir a boca, milagres sinais e prodígios surgissem e Seu nome
fosse glorificado em minha vida. Orando essa manhã, no entanto, pude perceber a
grande inutilidade desse pedido. O Senhor me mostrou uma simples, porém poderosa
verdade que eu havia me esquecido por todo esse tempo.
A Bíblia diz
que tudo aquilo que me é preciso para a vida cristã e secular já me foi
dado (2 Pe 1.3). Ou seja, nada mais me precisa ser acrescentado, Jesus já me
deu tudo o que eu preciso em seu sacrifício na Cruz do Calvário. E se já me
deu, porque tenho de pedir aquilo que já me foi dado?
O que quero
dizer aqui é que, muito além de pedir, orar por isso, eu preciso agir por fé.
Não que seja errado pedir para o Senhor confirmar sua oração, responder a seus
pedidos, tudo isso é muito importante; mas, a grande questão de nossos dias é que precisamos agir tanto quanto orar. Existe o tempo de orar e existe o
tempo de agir. Nós temos dado aulas em termos de oração e consagração. Mas,
temos nos esquecido de agir. O grande segredo é agir, é se lançar por fé, é
trabalhar e, deixar todo o resto com o Espírito Santo.
No livro de
Lucas 9.1, 6, observamos essa realidade
prática. No verso 1, o Senhor chama aos doze discípulos – o que é uma
representação da Igreja, das doze tribos de Israel – e lhes dá virtude e poder.
A palavra virtude é a qualidade própria de alguém ou algo para produzir certos efeitos; propriedade; fala a respeito da utilidade ou do fim para o qual uma coisa foi feita; do propósito com o qual uma pessoa nasceu.
Por exemplo,
uma semente de laranja vai dar laranjas. Logo a virtude de uma laranjeira, ou
de uma laranja é gerar mais laranjas; ou seja, multiplicar. Assim, os discípulos de Jesus tinham como
virtude pregar o Reino de Deus, fazer a obra do Senhor, ensinando, pregando e
curando. Essa era o ministério terreno de Jesus; Ele fazia apenas essas três
coisas: ensinar, pregar e curar.
A palavra poder diz respeito à capacidade,
possibilidade, direito de agir, de decidir, de decretar; autoridade, governo,
mandato, procuração, poder espiritual que pertence à igreja.
É o poder de
realizar aquilo que nos foi dado por Jesus. O poder de curar enfermos, expulsar
demônios e de quebrar todo e qualquer ardil de satanás.
Porém, é
importante lembrar que esse poder nos foi delegado por Aquele que o detém em
sua totalidade (Mt 28.18). Aqueles que detêm o poder delegado (a Igreja, os
discípulos) não são os donos do poder. Aquele que delega, sim, tem todo o Poder.
Jesus nos deu poder como Igreja para fazermos a obra dele nessa terra, se
apenas crermos. O poder não é nosso, é de Jesus!
A grande
questão em nosso meio, é que muitos acham que o poder do Espírito Santo é igual
a barulho e estardalhaço. Precisamos entender que o Reino de Deus não vem com
aparência exterior. Podemos ver essa verdade em 1 Rs 19.11-15. O Senhor, o
Espírito Santo estava em uma voz macia e delicada. Nós precisamos parar de
limitar o Espírito Santo e achar que Ele age de uma única forma.
Essa virtude e
esse poder nos foram dados sobre todos os demônios e toda a força do inimigo (Lc 10.19). E nós não temos na Bíblia, a
menor menção que os discípulos ficaram orando pedindo isso ao Senhor, porque
eles entenderam que o Senhor já os havia dado. E o que os discípulos
fizeram? Agiram, não ficaram esperando
sentir algo sobrenatural, algo místico ou qualquer coisa parecida. Os
discípulos foram enviados e fizeram aquilo que o Senhor Jesus os havia
comissionado.
Os discípulos
foram trabalhar e fazer a obra. Eles percorreram todas as aldeias; eles
anunciaram o Evangelho e curaram no poder do Espírito de Deus, no poder e na
virtude que lhes havia sido dados pelo Senhor.
Queridos, que
hoje possamos entender que tudo é possível àquele que crê. E quem crê se lança
e age. Não fica esperando um sinal, 300 confirmações do Senhor, Apenas, faz a
obra e, deixa todo o restante por conta do Espírito Santo. Se apenas agir,
verás o poder e a virtude do Senhor Jesus confirmando e operando sobre toda a
palavra que sair de sua boca, segundo o mandamento de Deus!
Em Cristo,
Washington
Santos.
Livro, Talento não é tudo
"Talento não é tudo", de autoria do renomado treinador mundial de líderes e palestrante internacional John Maxwell, vem desmistificar um grande mito dos nossos dias: o talento resolve tudo!
Nesse livro, o autor nos mostra que muito mais do que talento, é importante fazer o dever de casa e empregar verdades que nos levarão a patamares muito mais altos. É necessário entender que fé, paixão, relacionamentos, foco, preparação, perseverança, prática e caráter, são características tão ou muito mais importantes do que apenas o talento isolado. Quando se consegue unir essas características ao talento, chegamos àquilo que vai nos levar a resultados não imaginados. Em uma das passagens do livro, algo marcante é dito: "O talento por si só, é mais barato do que um quilo de sal."
Jesus, na parábola dos talentos, nos deixa bem claro que talento foi algo dado por Deus a cada um, de acordo com a sua capacidade de administrá-los. Uns recebem mais outros menos, mas a verdade é que cada um de nós, recebeu ao menos um talento que nenhum outro ser humano nessa terra recebeu. Contudo, aqueles que realmente fizeram a diferença foram os que trabalharam e empregaram as características citadas no livro, para potencializar seus talentos e os resultados fossem poderosos. Todavia, aquele que enterrou o seu talento ficou com ele nas mãos, porém sem nenhuma realização ou resultado palpável para entregar ao seu Senhor.
"Talento não é tudo" é um livro formidável e recomendo sua leitura para que possamos enxergar grandes verdades escondidas e as apliquemos ao nosso cotidiano para alcançarmos resultados espantosos.
Washington Santos
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