sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Não duvide em seu coração!!!!


“Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz tudo o que disser será feito.”  Mateus 11.23

Meditaremos sobre esse poderoso ensinamento de Jesus, que é mais comentado do que posto em prática: a passagem da figueira seca. É um dos mais poderosos ensinamentos, em minha opinião, sobre o ministério profético (diferente do dom de profecia) do homem para Deus, baseado na firmeza da Rocha que é Jesus!

Saindo de Betânia, aldeia que ficava a poucos quilômetros de Jerusalém, Jesus teve fome; como, provavelmente era manhã, ele pode ter saído sem comer nada. Qualquer que fosse a situação, o homem Jesus tinha uma necessidade a suprir. 

Avistando ao longe, o que parecia ser a solução do problema, Jesus ao chegar mais perto, constata que aquele não era o caso. Ele entendeu ali que era algo que além de não resolver, só faria o problema crescer; ou seja, a fome aumentaria se continuasse a esperar a solução ali. Embora tivesse a aparência de solução, tornaria o problema pior.

Quantos hoje não têm sido zombados por satanás, que apresenta árvores enraizadas? 

Comportamentos que perduram por gerações de uma mesma família, que no início parecem prazerosos e bons, mas tornam-se vícios sem aparente solução natural. Vícios "prazerosos" que dão frutos podres tomado de bichos (representação de demônios), que só alimentam a força desse demônios, que passam a achar-se os donos daquela vida.

Será que o empréstimo vai resolver o a situação? O sexo ilícito vai suprir a sua necessidade de amor? Cobiçar o que é seu vai te fazer mais feliz? Esses e muitos outros erros são comportamentos aprisionadores da mente que tirarão a tua paz e felicidade. E quanto mais se repetem, reproduzem os frutos podres que fortalecerão cada vez mais a raiz do problema.

Quando Jesus proferiu o decreto “nunca mais ninguém como fruto de ti”, estava ensinando ao homem como romper com esses costumes; estava dizendo aos demônios que nunca mais eles se alimentariam daqueles frutos podres; estava declarando que nunca mais eles colheriam maus testemunhos e tristezas na vida das pessoas que aprendessem aquele ensinamento e o pusessem em prática. Aquilo foi dito na presença dos discípulos para que eles pudessem aprender o valor de um decreto espiritual.

Na manhã seguinte os discípulos percebem que a Palavra profética se cumpriu. O decreto surtiu efeito. A porta dos demônios fora fechada e o problema secara-se até as raízes.

Ali se inicia a maior aula bíblica sobre o ministério profético. O Senhor diz: “tende fé em Deus”.

Ter fé em Deus é manter o compromisso diário com a meditação, com a oração, com a comunhão e crer nas palavras do Senhor mesmo quando tudo parece perdido. É louvor, é adoração, é dar bons frutos espirituais a tempo e fora de tempo; é ser de Jesus nas maiores crises de fé de sua vida, e não apenas diante dos homens. Nisso fica clara a diferença entre o justo e o ímpio; entre aquele que serve a Deus e aquele que não serve (Ml 3.18).

Jesus revela o segredo dos profetas, mostrando que não faz diferença se o homem advinha o número de seu processo na justiça ou usa de qualquer outra ferramenta de ilusionismo para aprisionar a sua mente (magos também fazem isso). O que realmente vai fazer a diferença é se o homem de Deus vai enviar a palavra profética em seu favor, o Espírito Santo vai confirmar e uma nova realidade será criada, independente das circunstâncias do hoje.

A palavra profética confronta sua realidade, desafia suas circunstâncias e contraria a sua situação atual. Nosso trabalho como profetas do Senhor é crer no coração e enviar a palavra, porque é o Senhor quem cumpre a palavra de seus servos, os profetas de nossa geração.

Jesus falou à figueira. Porque você não fala ao problema que te aflige: ergue-te e lança-te no mar?!

Envie a palavra do Senhor e verás a história de sua vida mudar completamente. É garantia do Senhor Jesus: Não te hei dito que se tu creres, verás  a glória de Deus? (João 11.40)

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